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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

QUINTA EDIÇÃO DO VEM SAMBAR COM CRISTO EM GURUPI, NO ESTADO DE TOCANTINS

Wingridy Guedes lança o seu primeiro livro em Gurupi

Marcando sua estreia no mundo da literatura , a escritora Wingridy Alves Guedes lançou recentemente o livro "Um amor e uma reflexão do mundo", publicado pela Editora Veloso, de Gurupi.

A obra é um relato baseado em fatos reais, como a própria autora faz questão de enfatizar, cujo enredo teve início em meados de 1998 com o surgimento de um história de amor entre dois jovens e que, ao longo desse relacionamento, também envolveu momentos de tristezas e paixões. Retrata, ainda, a realidade em que vivem os pacientes que necessitam fazer tratamento de hemodiálise. Por isso, Wingridy por meio de sua obra, faz um apelo para que as pessoas se conscientizem da importância de da doação de órgãos humano para salvar a vida daqueles que estão numa luta constante para conseguir realizar um transplante de rins.

Em seu livro, Wingridy também enfatiza que é preciso entender que o amor é a melhor coisa da vida e que o mundo pode e deve ser bem melhor se sentimentos como a solidariedade, a fraternidade e o respeito mútuo forem uma constante em nosso dia-a-dia.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Hospital Regional de Gurupi recebe manifestação de agradecimento




Por Zacarias Martins

Familiares das crianças Lucas de Cássio Magalhães e Maria Eduarda Reis, de 10 e 6 anos, respectivamente, que no dia 2 de janeiro sobreviveram a um acidente automobilístico na BR-153, próximo a Aliança do Tocantins, não pouparam elogios ao trabalho desenvolvido pelos profissionais que atuam no HRG - Hospital Regional de Gurupi.

A tia das crianças, Maria Neves Oliveira Silva, disse que ficou maravilhada com o atendimento pelo corpo médico, de enfermagem e dos demais funcionários do hospital "pela solidariedade, paciência e dedicação prestadas durante os dias em que as crianças estiveram internados na unidade de saúde. Ela mandou colocar uma faixa externando o agradecimento da família, em frente ao hospital. Ainda segundo Neves, os profissionais do HRG "passaram em nossas vidas por um instante, mas foi o suficiente para permanecerem em nossos corações. "A esses profissionais, o nosso carinho e gratidão", finalizou.

A diretora Administrativa do HRG, Andréia Ribeiro Couto Teixeira, disse que o HRG conta com bons profissionais e que eles passam constantemente por cursos de capacitação, visando melhorar ainda mais o atendimento aos usuários ao mesmo tempo em que coloca em prática a política de humanização hospitalar determinada pela Sesau - Secretaria de Estado da Saúde.

De acordo com a diretora, as crianças, que chegaram a passar pela Unidade de Terapia Intensiva do HRG, recuperaram-se bem dos ferimentos sofridos e na manhã de quinta-feira, 8, foram transferidos, a pedido da família, para o Hospital de Base de Brasília, onde darão continuidade ao tratamento.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Um ato de coragem



por Zacarias Martins

Numa iniciativa corajosa, Aneidy Fonseca, entra para o mundo da literatura, não pela busca da fama, ou mesmo por ter escrito algo que certos críticos literários pudessem chamar de "obra-prima". A coragem aqui destacada é por ter registrado em livro uma passagem de sua vida em que foi vítima cruel da violência de seu companheiro. Porém, a autora buscou na fé em Deus a força para superar os sofrimentos vividos e lutar para ter uma vida mais digna e alcançar a merecida felicidade.

As transformações sociais ocorridas com base na "evolução" do ser humano influenciaram, como não poderia deixar de ser, também nas relações intrafamiliares. A violência sofrida pela mulher no âmbito familiar apresenta-se de forma cada vez mais intensa e as conseqüências lesivas à sociedade hodierna são notórias. Na grande maioria dos casos a violência dentro de casa se dá pelo poder que, ainda hoje, o homem acredita exercer sobre a mulher.

Em seu livro "A dor do silêncio", Aneidy Fonseca faz um breve relato da violência e das humilhações sofridas, resultado de uma casamento desastroso que durou 12 anos e que agora, livre desse pesadelo, quer alertar outras mulheres que por ventura estejam passando por algo parecido ou pior do que ela passou, para que não silenciem e denunciem às autoridades competentes esse tipo de violência que precisamos banir da face da terra.

É preciso que se crie urgentemente mecanismos jurídicos eficazes para se acabar com a violência que alcançou nos últimos anos índices alarmantes na chamada "família moderna". É preciso mais agilidade na punição severa daqueles que cometem ato tão hediondo. Afinal, estamos em pleno século XXI e diante desse quadro de violência familiar que se afigura, mais do que nunca o exercício do amor deve ser uma constante em nossas vidas.