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domingo, 8 de maio de 2011

A meninice poética de Carlos de Bayma

O poeta Carlos de Bayma com sua obra: "O menino incendiário". (Foto: Rodolfo Ward)

Outro dia, pelas mãos do meu confrade da Academia Gurupiense de Letras, J. Ribamar dos Santos, recebi um exemplar autografado do livro O menino incendiário, de autoria do poeta e jornalista Carlos de Bayma (foto), que reside em Palmas e que trabalha na Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Bayma conheceu J. Ribamar no Centro Cultural, durante uma visita relâmpago à Gurupi, onde participou de um evento acadêmico, quando lhe pediu para que me entregasse a sua obra.

Escrito em 2002, O menino incendiário, reúne uma seleção especial de 60 textos que retratam experiências, fragmentos e nuances de lembranças e fantasias de um menino nascido na cidade maranhense de Lima Campos e da necessidade de reconstruir um pouco da vida e do mundo à sua volta, numa perspectiva poética, em forma de um pequeno tratado da infância, da adolescência e dos vislumbres da juventude.

Despida de pseudo-intelectualismo, a poesia de Carlos de Bayma é multiforme e irisada, também chegando a ser ao mesmo tempo singela e cativante, concebida numa construção textual emaranhadas de bons sentimentos que nos remetem ao passado de uma meninice de boas recordações.

A estréia oficial de Carlos de Bayma no mundo da literatura ocorreu em meados de 2003, com a publicação do livro de poesias O Arquipelágo. Já em 2005, traria à lume o livro de contos Acerca da sorte e o mistério de Curimbã.

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